domingo, 16 de março de 2014

0 Leixões x Desportivo das Aves 1: 34ª Jornada

Ficha de jogo

Estádio: do Mar, em Matosinhos
Árbitro: Bruno Esteves (AF Setúbal)

Leixões: Chastre, João Viana (Álvaro, 75'), Nuno Silva (Zé Pedro, 63'), Materazzi, João Pedro, Anderson, Moreira, Ruben Saldanha (Hugo Guedes, 52'), Kadinha, Rui Coentrão e Pedras
Suplentes: Jorge Batista, Zé Pedro, Hugo Guedes, Álvaro, Tiago Lenho, Grafite e Xavier
Treinador: Jorge Casquilha

Aves: Quim, Filipe, Romaric, Miguel Vieira, Jorge Ribeiro, Tito, Pedro Pereira, Luís Manuel, Grosso (Diogo Pires, 80'), Vasco Rocha (Fábio Martins, 92') e Andrew (Jaime Poulsen, 85')
Suplentes: Ricardo, Rúben Neves, Renato Reis, Jaime Poulson, Digo Pires, João Paulo e Fábio Martins
Treinador: Fernando Valente

Marcadores:
0-1, Vasco Rocha, 39 minutos

Ação disciplinar: Cartão amarelo para João Viana (35'), Rui Coentrão (42'), Luís Manuel (56' e 69'), João Pedro (82') e Vasco Rocha (88').
                               Cartão vermelho por acumulação de amarelos para Luís Manuel (69')

Assistência: cerca de 700  espectadores.

Crónica:
Uma vez mais, ficou à vista que o Leixões é uma equipa "doente": na segunda volta, ainda não venceu qualquer jogo em casa, apenas conquistou cinco pontos, continua com 37 e mantém-se no fundo da tabela classificativa. O Desportivo das Aves saiu de Matosinhos com os três pontos, somando agora 54, e a sonhar ainda a com a subida de divisão.
Numa primeira parte mal jogada, os visitantes foram mais felizes com o seu futebol prudente e de baixo risco e adiantaram-se no marcador, tirando partido das muitas facilidades concedidas pela defesa leixonense. Vasco Rocha marcou para o Aves, com um remate colocado (39') e na segunda ocasião de perigo de que a sua equipa dispôs até ao intervalo.
O Leixões sentiu muitas dificuldades nas saídas para o ataque, mas ainda assim pertenceu-lhe a primeira situação clara de golo. Moreira surgiu isolado frente a Quim, mas rematou fraco e para fora. A equipa de Matosinhos não voltou a ter mais nenhuma ocasião como aquela, por culpa própria e porque o Aves demonstrou ser uma equipa que se defende bem, não sendo por acaso, aliás, que possui a terceira defesa menos batida da prova, com 25 golos sofridos.
No segundo tempo, o Leixões apresentou-se um pouco melhor. Aos 64 minutos, Rui Coentrão rematou forte, Quim defendeu para a frente, Pedras recargou, gritou-se golo e guarda-redes, "felino", evitou o empate defendendo com o corpo. A sorte também parece não querer nada com o Leixões: no espaço de dois minutos, perdeu o seu "capitão", Nuno Silva, por lesão (63'), e Pedras falhou o empate. Pedras esteve novamente perto do golo aos 72 minutos e, em desespero, o técnico leixonense tirou um defesa (João Viana) e meteu um extremo (Álvaro), mas os resultados foram nulos.
A expulsão de Luís Manuel ainda deu alguma esperança aos leixonenses. Contudo, o Aves fechou-se bem e soube proteger a sua baliza ante o futebol desligado que o Leixões apresentou nos instantes finais, feito de sucessivos cruzamentos para a área adversária.

(Fonte: Record)




Análise ao nr. 10 leixonense:




Efectuou incontáveis recuperações de bola e soube sempre oferecer a bola com critério, mostrando a habitual dose de classe. 
A marcação de livres e cantos levaram constante perigo à baliza defendida por Quim. Um bom jogo, enorme espírito de sacrifício e entrega. 














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