O Leixões qualificou-se este domingo para a terceira eliminatória da Taça de Portugal, ao receber e vencer por 2-0 o Sacavenense, dos distritais de Lisboa, num jogo que só sentenciou nos descontos.
Ficha de jogo
Estádio: do Mar, em Matosinhos
Árbitro: Hugo Pacheco (AF Porto)
Leixões: Chastre, André Teixeira, Zé Pedro, Materazzi, Huginho, Anderson, Ruben Saldanha, Kadinha, Talles, Moreira e Kizito (Fábio Zola, 63').
Suplentes: Ricardo, Novais, Rui Coentrão, Grafite, Pedras e Pedro Pinto.
Treinador: Pedro Correia.
Sacavenense: Paulinho, Duarte, Barreto, Runa, Duque (Cadu, 61'), Neio, Cláudio, Daniel Gregg, Paulo Neves (Manel, 70'), Zé Bragança (Taroco, 70') e Beirão.
Suplentes: Carlos, Cadu, Manel, Pedro Neves, Taroco, Mix e Pedro Sanches.
Treinador: Nuno Carvalho.
Sacavenense: Paulinho, Duarte, Barreto, Runa, Duque (Cadu, 61'), Neio, Cláudio, Daniel Gregg, Paulo Neves (Manel, 70'), Zé Bragança (Taroco, 70') e Beirão.
Suplentes: Carlos, Cadu, Manel, Pedro Neves, Taroco, Mix e Pedro Sanches.
Treinador: Nuno Carvalho.
Marcadores:
1-0: Kizito, 10 minutos
2-0: Talles, 91 minutos
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Anderson (24'), André Teixeira (33'), Duarte (34' e 90') Paulo Neves (65'), Runa (89)' e Daniel Gregg (93').
Cartão vermelho por acumulação de amarelos para Duarte (90').
Cartão vermelho por acumulação de amarelos para Duarte (90').
Assistência: Cerca de 400 espectadores.
Crónica:
A formação da casa impôs cedo um ritmo elevado, vincando as diferenças entre as duas equipas, e rapidamente tomou conta das operações, mantendo o jogo no meio campo adversário e, portanto, longe da sua baliza.
O guardião leixonense teve de se aplicar após um livre frontal cobrado por Zé Bragança (25 minutos) e, sobretudo, depois de um atraso de bola do central Materazzi, que Beirão intercetou e aproveitou para quase fazer o empate (73).
O Leixões mostrou ser uma equipa superior e dominou quase sempre, mas por vezes a equipa tirou o pé do acelerador e foi displicente e até insegura à medida que o jogo caminhou para o fim, deixando no ar dúvidas sobre o resultado final e enervando, inclusive, os seus adeptos.
O Sacavenense percebeu a insegurança contrária e, corajosamente, procurou atacar, mas faltaram-lhe as forças e, por fim, foi mesmo castigado com uma grande penalidade, que Talles transformou no 2-0 final, já nos descontos.
Analise ao nr.º 10 do Leixões:
Fotografias:
A formação da casa impôs cedo um ritmo elevado, vincando as diferenças entre as duas equipas, e rapidamente tomou conta das operações, mantendo o jogo no meio campo adversário e, portanto, longe da sua baliza.
A pressão leixonense deu frutos muito cedo: Anderson intercetou um passe de um defesa visitante, lançou Moreira e este serviu Kizito, que, com classe, apontou o primeiro, aos 10 minutos.
O golo foi o preço que o Sacavenense pagou pelo seu primeiro grande erro, mas deve referir-se que a equipa não se entregou facilmente. Chastre, com duas grandes intervenções, negou-lhes por duas vezes o golo.
O guardião leixonense teve de se aplicar após um livre frontal cobrado por Zé Bragança (25 minutos) e, sobretudo, depois de um atraso de bola do central Materazzi, que Beirão intercetou e aproveitou para quase fazer o empate (73).
O Leixões mostrou ser uma equipa superior e dominou quase sempre, mas por vezes a equipa tirou o pé do acelerador e foi displicente e até insegura à medida que o jogo caminhou para o fim, deixando no ar dúvidas sobre o resultado final e enervando, inclusive, os seus adeptos.
O Sacavenense percebeu a insegurança contrária e, corajosamente, procurou atacar, mas faltaram-lhe as forças e, por fim, foi mesmo castigado com uma grande penalidade, que Talles transformou no 2-0 final, já nos descontos.
(Fonte: Record)
Analise ao nr.º 10 do Leixões:
Capitão, face à ausência de Nuno Silva. É daqueles jogadores que gira e faz girar. Tanto transporta a
bola, como a dá de primeira a quem está em condições de receber, conseguindo colocar alguma versatilidade na equipa. Apoio à esquerda,
apoio à direita. A defender soube tapar espaços.
Bom jogo.
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Vídeo:
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