0 Leixões x Olhanense 0: 4ª jornada da Taça da Liga

Ficha de jogo

Estádio: do Mar, em Matosinhos
Árbitro: Jorge Tavares (AF Aveiro).

Leixões: Chastre, Gonçalo Graça, Orlando, Zé Pedro, João Viana, Hugo Guedes, Jefferson, Kadinha (Pedras, 80'), Mendes, Moreira (Alemão, 67') e Ricardo Valente (Novais, 86').
Treinador: Horácio Gonçalves.

Olhanense: Tiago Maia, Duarte Machado, Ubay, Faye, Pedrelli (Pires, 68'), Giraldo, Diogo Mello, Rodrigo Antonio (Gonzalez, 56'), Murillo, Celestino e Femi (Semedo, 79').
Treinador: António Conceição

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Ação disciplinar: Cartão amarelo para Diogo Melo (29'), Rodrigo António (51'), Ubay (61'), Kadinha (76'), Gonçalo Graça (85') e Zé Pedro (90'+3).

Assistência: Cerca de 500 espetadores.

Crónica:

Leixões e Olhanense empataram esta quarta-feira a zero, no Estádio do Mar, em encontro da quarta jornada da fase de grupos da Taça da Liga e cujo desfecho dita o afastamento das duas equipas.

O nulo castiga a falta de criatividade demonstrada pelos dois conjuntos ao longo de toda a partida, atestada pelo número reduzido de oportunidades de golo criadas durante os 90 minutos.

Numa primeira parte disputada, mas com poucos lances próximos das balizas, só nos últimos dez minutos se viram lances de algum perigo perto de ambas as partes.

Na etapa complementar, o Leixões entrou disposto a dominar as operações e dispôs das melhores oportunidades para marcar, mas evidenciou dificuldades na finalização.

(Fonte: Record)

Análise ao nr. 10 leixonense:

Incansável na recuperação de bola, sempre à procura de distribuir da melhor forma, sempre à procura do desequilibro. Correu quilómetros neste jogo. Uma grande segunda parte, segura, personalizada com grandes passes precisos, boa visão. Dos seus pés saíram as jogadas mais perigosas: um livre descaído para a direita marcado muito bem, em que por pouco Ricardo Valente não chegava, tendo Ubay cortado; um cruzamento e um canto marcados de forma precisa para Zé Pedro; cantos perigosos marcados para o 2º poste; cruzamento/remate
que por muito pouco não ia para o fundo das redes, estas foram algumas das jogadas mais perigosas.
Se todos jogassem com a raça que o super jogou o resultado seria bem diferente. E se lhe passassem mais vezes a bola também. Foi admoestado com um cartão amarelo, numa jogava que poderia levar perigo, devido ao mau posicionamento incorrecto dos jogadores do Leixões, foi obrigado a cortar, fazendo uma falta inteligente.
Um exemplo de capitão.  

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