domingo, 19 de maio de 2013

0 Leixões x Covilhã 1: 42ª jornada

Brilhante bronze!
Bravos guerreiros lutaram durante 42 jornadas com todas as forças leixonenses



Ficha do Jogo

Árbitro: Cosme Machado
Estádio: do Mar, em Matosinhos
Data: 2013-05-18
Inicio: 17:00
 
Leixões: Matos; Nuno Silva; Nélson; Huguinho; Kadinha; Calé; Luís Silva; Hernâni; Hugo Guedes; Gonçalo Graça e Tiago Borges.
Suplentes: Rui Sacramento; Steven; Pedras; Zé Augusto; Danilo; Mailó e Novais.
Treinador: Pedro Correia
 
Covilhã: Jorge Baptista; Gui; Carlos Manuel; Fabrício;  Alex Kakuba; Milton;  Paulo Grilo; Buba; Néné; Gilberto e Moreira.
Suplentes: Igor Araújo; Pimenta; Salvado; Edgar; Paulico; Adriano e Diogo Gaspar.
Treinador: Francisco Chaló

Marcadores: 0-1, Gui (48').

Ação disciplinar: Cartão amarelo a: Buba (26'); Tiago Borges (55'); Nuno Silva (62'); Néné (65'); Gonçalo Graça (76'); Moreira (89');  Milton (94')
                               Cartão vermelho: Alex Kakuba (69')

Substituições: Leixões: (56') Sai Kadinha e entra Mailó; (79') Sai Nélson e entra Pedras; (85') Sai Hernâni e entra Novais.
                         Covilhã: (89') Sai Fabrício e entra Edgar; (93') Sai Moreira e entra Pimenta.
 
 

Um resultado inglório, não só pelo que se passou no relvado – falhámos um penálti, mandámos uma bola à barra… - mas também porque a equipa queria encerrar a temporada com mais um resultado positivo.

Tal não foi possível, mas, no entanto, a época da formação Leixonense é digna de todos os elogios, pois de “condenados” no arranque da temporada passamos, com todo o mérito, a ser equipa-sensação, de tal forma que lutámos pela subida até à penúltima jornada.

Por tudo aquilo que fez ao longo de dez meses, esta equipa encheu de orgulho os fiéis adeptos matosinhenses, fazendo sonhar os mais descrentes.

Há que destacar o facto de termos acabado o campeonato com a defesa menos batida, o que diz bem da dificuldade que os adversários tiveram para nos fazer golos, e lutámos até as forças nos faltarem em todos os jogos.

Hoje, por exemplo, perdemos por 0-1, mas não baixámos os braços até ao último apito e merecíamos um resultado bem diferente. Se a primeira parte foi pouco conseguida, a segunda foi toda nossa e só por infelicidade não marcámos.

Pedras desperdiçou um penálti já nos descontos, Mailo acertou na barra e Nuno Silva e Calé viram o guarda-redes adversário fazer duas defesas impossíveis, enquanto do outro lado Matos – estreou-se no campeonato no lugar do até hoje totalista Rui Sacramento – poucas vezes teve de aplicar.

Em jeito de balanço, o que importa reter é a magnífica época realizada por esta equipa, sempre acompanhada por adeptos fiéis e extraordinários. Foi muito bonito ver hoje, após o apito final, a forma emotiva como equipa e adeptos de despediram, com muitas lágrimas a rolar tanto no relvado como na bancada.
 
(Fonte: Leixões)
 
Análise ao nrº 5:



Lutador, impulsionador e a demonstrar capacidade de retenção de bola e de cruzamento. Com classe promovida de talento este jogador lutou de forma exemplar, aliás como é seu costume. Acho que não há muito que falar deste campeão, todos os jogos que faz basicamente o seu trabalho, lutando, ajudando e trabalhando o meio-campo e a equipa. Mais uma vez esteve com segurança na área que lhe diz respeito. Jogou quase sempre de forma simples, falhando poucos passes.

Dribles a encantar os adeptos e a demonstrar que é um enormíssimo jogador com um elevado potencial técnico, motivo pelo qual não se compreender a substituição aos 56 minutos, mas há que respeitar a decisão do mister, mesmo assim despede-se da época com brilho.





 
Vídeo:
 
 
Vídeo [Guerreiros no relvado]:

 
Fotogaleria: 5* 


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