domingo, 4 de novembro de 2012

1 GD Chaves x FC Vizela 0: 7ª jornada

Líder recebe a equipa de Vizela com algumas mexidas forçadas e por outras por opção;
 e a entrada para o onze do mágico número doze e soma mais três pontos

Ficha do Jogo
Estádio: Municipal Eng. Manuel Branco Teixeira, em Chaves
Árbitro: Pedro Campos (AF Porto)

GD Chaves: Paulo Ribeiro; Celso; Álvaro; Sagna; Ricardo Chaves; João Fernandes (Ramalho, 69'); Eder (Ricardo Teixeira, 81'); Kuca; Kadinha; Bruno Magalhães e Feliciano (Mário Mendonça, 64').
Suplentes: Nuno Dias; Vítor Pereira; Edú; Ramalho; Carlos Apna e Ricardo Teixeira.
Treinador: Hélder Fontes

Golos: Éder (42')
Disciplina: Amarelo: Diogo Oliveira(27'), João Fernandes (37'), Wilson (51'), João Pedro  (60') e Kuka (91')
                 

Foi já perto do intervalo que o GD Chaves chegou ao primeiro golo, e único, da partida, pelo avançado espanhol, que facturou o terceiro golo ao serviço dos flavienses. Na primeira parte a equipa flaviense já justificava a vantagem.
No segundo tempo a partida foi intensa, com o Chaves a não “matar” o jogo e com o Vizela a acreditar no ponto, no entanto a baliza de Paulo Ribeiro, em bom plano, manteve-se inviolável.
 

Analíse ao nrº 12:

"Um jogador que esta a surpreender é o Kadinha, esta a demonstrar que quer jogar a titular todos os jogos. Esta a assumir a batuta no meio campo. É ele que faz jogar a equipa, que faz a ligação no meio campo-ataque, com passes de excelência que definem a sua qualidade, encheu-me as medidas. Estou com dúvidas hoje no melhor em campo entre o Kadinha ou Eder. É o número 10 da equipa. Decerteza que irá aumentar  a sua rentibilidade ao jogar sempre. É um pensador, distribuidor de jogo, hoje é a minha escolha para o homem do jogo", (Rádio Fórum Boticas).
 
Titular pela terceira vez. Apenas pela terceira vez. O talento que tem justifica, talvez, mais qualquer coisa. Bola colada ao pé, estilo gingão, de futebol ainda puro, como na rua. Corpo a balançar para um lado, para o outro, a colocar incerteza no marcador directo com que pé vai definir a jogada.
Vertical nas movimentações, possante nos duelos individuais. Quantos kadinha(s) haviam em campo? Encheu o relvado, à procura de espaços, a pressionar, a abrir linhas de passe, a construir e a destruir. Não parou um minuto desde o primeiro apito de Pedro Campos. Orquestrou a organização, foi quezilento e ambicioso. Realizou um trabalho muito sólido no meio campo, num jogo em que o GD Chaves construiu muitas jogadas colectivas, que por pouco não aumentaram a vantagem flaviense.


Conferência de Imprensa: Homem do jogo - Kadinha:

O mais importante é ganhar. Tive oportunidade de jogar e fiz aquilo que me competia, ajudar a equipa.
Sai então satisfeito com a sua prestação?
Não, acima de tudo saiu satisfeito com a prestação da equipa Não há aqui o kadinha, nem o Paulo nem o Eder, a equipa ganhou, isso é o mais importante.


 
Fotogaleria: 12*
 

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