segunda-feira, 28 de outubro de 2013

0 Atlético x Leixões 1: 12ª jornada

Ficha de jogo

Estádio: da Tapadinha, em Lisboa
Árbitro: Paulo Baptista (AF Portalegre).


Atlético: Leão, Pedro Caipiro, Fábio Marinheiro, Hugo Carreira, Raúl Martins (Tiago Cerveira, 87'), Hugo Pina, Afonso Taira, Marco Bicho (João Mário, 70'), Mauro Antunes, Bacar e Rui Varela. Suplentes: Jonas, Pedro Moreira, Fábio Oliveira, Tiago Cerveira, Eridson, João Mário e Luís Dias.
Treinador: Gorka Etxeberría.

Leixões: Jorge Baptista, João Viana (Pedro Pinto, 46'), Nuno Silva, Zé Pedro, João Pedro, Anderson, Kadinha, Moreira, Rúben Saldanha, Rui Coentrão (João Novais, 79') e Anderson Grafite (Fábio Zola, 57').
Suplentes: Chastre, Novais, Tiago Lenho, Pedras, Fábio Zola, Pedro Tavares e Pedro Pinto.
Treinador: Pedro Correia. 


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0-1: Rui Coentrão, 75 minutos.
Ação disciplinar: Cartão amarelo para João Viana (21'), Fábio Marinheiro (25'), Zé Pedro (43'), Rúben Saldanha (50'), João Pedro (55') e Nuno Silva (94').
Assistência: cerca de 300 espetadores.

 
Crónica:
 
Rui Coentrão foi o artífice do regresso do Leixões aos triunfos na 2.ª Liga, ao apontar o tento solitário com que os leixonenses bateram o Atlético (1-0), em jogo da 12.ª jornada da prova.

O jovem extremo, primo do internacional português com o mesmo apelido, despontou como "herói" da tarde aos 75 minutos, permitindo que a formação de Matosinhos encerrasse uma série de cinco jogo consecutivos sem qualquer triunfo.

Por outro lado, os alcantarenses continuam numa "maré" penosa em termos de resultados e somaram o quinto desaire seguido, que os deixa mais próximos da zona de despromoção e coloca em "apuros" o técnico basco Gorka Etxeberría.

Num jogo marcado pela falta de qualidade evidenciada pelas duas formações, acabou por ser o Atlético a dispor de algumas ocasiões para inaugurar o marcador no primeiro tempo, a mais flagrante das quais num remate de Marco Bicho, que foi travado pelo poste.

A pouca dinâmica ofensiva dos dois conjuntos fez o jogo arrastar-se, durante largo período, sem grandes motivos de interesse, à exceção de alguns lances de bola parada, que pouco ou nada assustaram os guarda-redes.

No entanto, à entrada para o último quarto de hora, Rui Coentrão aproveitou uma desatenção defensiva do adversário para surgir solto na área alcantarense e bater um desamparado Leão, num "golpe" de eficácia da equipa nortenha, que soube tirar dividendos da única ocasião de que dispôs.

(Fonte: Record)
 

Analise ao nr.º 10 do Leixões:

Bom jogo do SUPER KADINHA! Tanto a criar lances ofensivos, como a ajudar na defesa e a manter o meio campo coeso. “Limpou” sem rodeios nem medos quando assim teve de ser. Sempre perfeitos os lances em que coloca a sua perfeição na bola, nos passes longes. Com a sua visão de jogo formidável elabora desmarcações perfeitas para os seus colegas, quase sempre Moreira ou para Rui Coentrão. É um elo das transições rápidas e magistrais. Nada pode superar o sacrifício (muito pela estratégia de jogo utilizado), o empenho e a perfeição com que este homem se aplica em cada jogo.

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