sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

1 Leixões x Sporting da Covilhã 0: 20ª Jornada

 
 Kadinha foi herói no Mar
 
Ficha de jogo

Estádio: do Mar, em Matosinhos
Árbitro: Paulo Baptista (Portalegre).
 

Leixões: Jorge Batista, Oto'o, Nuno Silva, Materazzi, João Pedro, Tiago Lenho, Ruben Saldanha, Kadinha (Rui Cardoso, 83)', Rui Coentrão (Pedro Tavares, 68'), Moreira (Zé Pedro, 91') e Mailo.
Suplentes: Chastre, Zé Pedro, Novais, Pedras, Fábio Zola, Pedro Tavares e Rui Cardoso.
Treinador: Pedro Correia.
 
 
Sporting da Covilhã: Igor, Tiago Lopes, Rocha, Edgar, Alex Kakuba, Massaia (Paulico, 79'), Gilberto, Carlos Manuel (Bata, 60'), Tiago Martins, Gui e Forbes.
Suplentes: Jota, Bata, Joel Vital, Paulico, Samu, Tianzi e Cheng.
Treinador: Francisco Chaló.

Marcador: 1-0, Kadinha, 71 minutos
 
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Kadinha (20), Oto'o (45), Nuno Silva (57), Forbes (74), Gilberto (84), Gui (86), Alex Kakuba (89) e Mailo (90+4).
Assistência: cerca de 600 espetadores.

 
Crónica:

Apesar de ter ganho pela margem mínima, e graças a um golo obtido através de bola parada, o Leixões demonstrou hoje que se encontra talvez no seu melhor momento desta época, pois não perde há cinco jornadas, continua na Taça da Liga e na Taça de Portugal. No Estádio do Mar, o Covilhã encontrou um adversário confiante, que dominou toda a primeira parte, com Rui Coentrão e Kadinha a criarem a primeira situação de perigo logo aos quatro minutos, seguindo-se um remate forte de João Pedro que forçou Igor a uma defesa difícil.

Os serranos mostraram-se aos 27 minutos, através de um remate perigoso de Carlos Manuel, mas ficaram-se por aí e por uma atitude quase sempre expectante. Na segunda parte, o Leixões manteve-se mais pressionante e empreendedor e também sempre mais perto do golo, deixando pouco espaço para o Covilhã reagir. Aos 63 minutos, Moreira serviu Ruben Saldanha, este isolou-se e só não marcou porque Igor saiu bem e evitou um golo que iria chegar minutos mais tarde, na marcação de um livre direto, concretizado por Kadinha, a cerca de 30 metros da baliza contrária.

O Leixões esteve muito perto do 2-0 quando Ruben Saldanha ganhou um duelo direto com Alex Kakuba, isolou-se, cruzou para Moreira e para um golo que parecia certo e fácil, não fosse Gilberto, num último esforço, desviar a bola para canto.
 
 
(Fonte: Record)
 
 
 
Analise ao nr.º 10 do Leixões:

O nosso craque está a cumprir a 100% a sua missão. Recupera, – construí – recupera – construí, e tudo isto sempre em alto rendimento. Dos jogadores mais regulares da equipa a nível de exibição de jogo, um belo distribuidor, coloca a bola em perfeitas condições de receção dos colegas, bem redondinha para a finalização dos mesmos. As jogadas mais perigosas têm o seu toque de magia, que deixa os adversários de cabelo em pé, sempre a cometerem falta. O futebol é um jogo colectivo e nele são definidas estratégias sendo que o SUPER organiza e cria situações de aparecimento de linhas de passe aos colegas (movimentos com ou sem bola), joga simples e bonito, fez compensações aos colegas e num primeiro momento de pressão geralmente é ele o primeiro a surgir naquela zona não sendo de admirar que trave diversas vezes o possível ataque contrario, com faltas que eu gosto de designar de “inteligentes”. Tem uma cultura táctica muito rica. Um grande golo na marcação de um livre magistralmente marcado a 30 metros da baliza, O SUPER torna-se assim mais uma vez peça chave na vitória rubro e branca e é o 2º melhor marcador da equipa com 3 golos marcados.
 

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