Ficha de jogo
Estádio: do Mar, em Matosinhos
Árbitro: Jorge Ferreira (AF Braga)
Leixões: Jorge Batista, Oto'o, Zé Pedro, Materazzi (Rui Cardoso, 79'), João Pedro, Anderson, Ruben Saldanha (Pedras, 68'), Kadinha, Rui Coentrão (Talles, 46'), Moreira e Grafite.
Suplentes: Chastre, Nuno Silva, Talles, Tiago Lenho, Pedras, Pedro Tavares e Rui Cardoso.
Treinador: Pedro Correia.
Treinador: Pedro Correia.
Chaves: Paulo Ribeiro, Sagna, Lamine Ba, Ricardo Chaves, Nelson, João Fernandes, Siaka Bamba, Luís Pinto (Luís Carlos, 74'), Sérgio Organista (Tengarrinha, 68'), Barry (Clemente, 79') e Kuca. Suplentes: Nuno Dias, Tengarinha, Clayton, João Góis, Clemente, Arnold e Luís Carlo).
Treinador: Quim Machado
Treinador: Quim Machado
Marcador:
0-1, Barry, 26 minutos
0-2, Barry, 63 minutos
1-2, Moreira, 80 minutos
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Kadinha (37'), Grafite (50'), Materazzi (62'), João Fernandes (71'), Paulo Ribeiro (83'), Zé Pedro (88') e Kuca (92').
Cartão vermelho para Kuca (93').
Assistência: cerca de 1000 espectadores.
Crónica:
O Leixões começou melhor, mas foi sol de pouca dura e aos poucos viu o Chaves ganhar confiança, tomar conta do jogo e adiantar-se no marcador, aos 26 minutos. O golo surgiu de um contra-ataque simples, rápido e objetivo iniciado por Luís Pinto, que serviu Kuca, tendo este, com muita calma e classe, cruzado para Barry, que, de cabeça e à vontade, fez o 1-0.
No golo, foram claras as deficiências organizativas do Leixões, em especial da sua linha defensiva, que não foi capaz de acompanhar a transição veloz do adversário. O Leixões, aliás, terá feito hoje uma das suas piores exibições e no plano ofensivo praticamente não deu trabalho ao guarda-redes Paulo Ribeiro. Grafite não fez esquecer o habitual titular Mailo, que se encontra ao serviço da seleção de Cabo Verde.
Desinspirado e ansioso, o Leixões apresentou-se um pouco melhor no segundo tempo e, com mais coração do que cabeça, procurou remar contra a maré, mas quase nada lhe saiu bem Ao contrário, o Chaves foi sempre uma equipa segura e estável e, com Kuca em bom plano, ameaçou marcar pela segunda vez, o que aliás aconteceu, e novamente por Barry.
O 2-0 surgiu de uma canto que os leixonenses contestaram e que o avançado flaviense aproveitou, impondo-se, outra vez de cabeça, aos centrais leixonenses, aos 63 minutos. Com os adeptos irritados e desiludidos, o Leixões tentou reagir e a verdade é que Moreira reduziu (80) e reacendeu a esperança nas bancadas e entre a sua equipa.
Com Grafite em tarde não, o Leixões não foi além desse golo e pagou caro uma exibição medíocre, deixando fugir três pontos para um Chaves que foi superior e que alcançou a segunda vitória seguida.
O Leixões começou melhor, mas foi sol de pouca dura e aos poucos viu o Chaves ganhar confiança, tomar conta do jogo e adiantar-se no marcador, aos 26 minutos. O golo surgiu de um contra-ataque simples, rápido e objetivo iniciado por Luís Pinto, que serviu Kuca, tendo este, com muita calma e classe, cruzado para Barry, que, de cabeça e à vontade, fez o 1-0.
Desinspirado e ansioso, o Leixões apresentou-se um pouco melhor no segundo tempo e, com mais coração do que cabeça, procurou remar contra a maré, mas quase nada lhe saiu bem Ao contrário, o Chaves foi sempre uma equipa segura e estável e, com Kuca em bom plano, ameaçou marcar pela segunda vez, o que aliás aconteceu, e novamente por Barry.
O 2-0 surgiu de uma canto que os leixonenses contestaram e que o avançado flaviense aproveitou, impondo-se, outra vez de cabeça, aos centrais leixonenses, aos 63 minutos. Com os adeptos irritados e desiludidos, o Leixões tentou reagir e a verdade é que Moreira reduziu (80) e reacendeu a esperança nas bancadas e entre a sua equipa. Com Grafite em tarde não, o Leixões não foi além desse golo e pagou caro uma exibição medíocre, deixando fugir três pontos para um Chaves que foi superior e que alcançou a segunda vitória seguida.
(Fonte: Record)
Analise ao nr.º 10 do Leixões:
Defrontou a ex-equipa, puxou a equipa para a frente, em vários momentos da partida. Atitude, entrega e bom futebol, nem sempre tao regular durante a partida como tem sido hábito, mas é de salientar o número de minutos efetuados, esta época (2312), sendo que ainda estamos a meio da época. Mas no geral, foi um bom do SUPER!
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